rasgue, abra a carne
metafórica do desvario da ilusão,
desabroche a luz da verdade,
a coragem dilacerada... venha flor!
aquela que plantei no frio do fogo.
no meio onde pulsa a emoção.
na coragem fértil da terra,
molhada de alegria...
semente preparada, o universo está dentro
acoplado no desejo radiante do calor
do raio na nuvem sonhadora...
que se rasguem os enganos.
que viva o broto da alfazema,
da flor pequena, vibrante no lilás.
mãos que afagam os ouvidos de sons eternos...
mergulhe traga o que acovarda,
seja olhos no espelho da tua íris.
veja na retina o coração que pulsa
que não engana no raio azul do sol,
aquele que só a verdade enxerga...
que vibre o dominio do grito que
não deixa mentir, olhe,
antes que seja tarde!
Incrível!
ResponderExcluir"rasgue, abra a carne
metafórica do desvario da ilusão"
Quando levamos a literatura ao extremo
nós mesmos rompemos fronteiras...
Adorei mesmo!
Lindo demais! parabéns mãe
ResponderExcluirAs tuas poesias sao incriveis, realmente lindas, parabens.
ResponderExcluirolhe visite tambem o meu blog nesse link ai http://palavrazsoltaz.blogspot.com/